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O bichinho

junho 6, 2019 by Veridiana Lopes Nenhum comentário

Tenho pra mim que é bem simples.

Entendo que a gente complica por que quer.

Está claro, bem claro, que é somente dá o comando.

A gente faz um drama tão grande que o bichinho que era pra ser recém-nascido se torna um Tiranossauro Rex.

Não sei por que a gente teima em querer manipular as variáveis do natural.

Por que a gente não beija apenas?

Por que a gente simplesmente não se joga.

Me explica por que diabos a gente não verbaliza que tá gostoso?

E por que a gente simplesmente não pede perdão e admite de uma vez que a porra da saudade tá de matar?

Aonde que a gente pensa que vai chegar com toda a arrogância de uma vida vazia de tesão.

Se a gente tem orgasmos com quem a gente quer, se a melhor companhia é com aquele ser, se as melhores conversas e as melhores taças de vinho foi olhando no olho do seu amor, por que então a gente demora a responder à mensagem e mentimos que estamos ocupados?

Por que então a gente não pergunta da demora?

Por que a gente não questiona se o sentimento é de verdade?

Por que a gente não deixa simplesmente o tempo passar enquanto a gente se enrola nos braços e nas pernas do amor?

Por que a gente não abre a porta?

E por que a gente não serve a refeição na cama?

E por que a gente não olha nos olhos?

E por que a gente vive insatisfeito mesmo quando as melhores sensações tem nome e sobrenome?

Me explica aonde que o ser humano se perde mesmo quando tem tudo?

Mesmo rico, com alimentos, e casa, e pernas e braços e liberdade, aonde que o ser humano tira inspiração para sofrer e dizer que está depressivo, quando nada está sangrando sua pele?

Que bichinho é esse que toca o terror e que faz com que alguém queira fazer mal para o outro? E para si!?

Acabo por concluir que o cérebro de alguns precisa constantemente passar por manutenção dos deuses, caso contrário, eles ficam à solta iludindo, mentindo, sofrendo e perdidos.

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Escritos meus

Amanhã

maio 30, 2019 by Veridiana Lopes Nenhum comentário

Deu medo. No início do fim a sensação era medo.

Ela estava certa de que era uma questão de tempo. E ponto.

No início do fim ela pensava em tudo o que deixaria de ter. Ele era seu tudo.

Dormiam. Acordavam. Viajavam. Faziam planos. Beijos. Sexo. Briguinhas bobas. As refeições. Os segredos. As corridas. Tudo. No mesmo lugar. Com a mesma pessoa. Todo dia.

Era ele chegar e o coração sempre disparava, como se fosse o 1° encontro.

Avassalador. Dominador. Sem saídas. Aquilo talvez seja o que chamam de amor!

Por anos foi assim. Seus olhos azuis, sua alva pele. Sua voz. Seu toque. O cuidado. A certeza de sempre querer.

Do meio pro fim perderam a rota. O toque cessou. O beijo era nunca. Olho no olho não mais. Presenças escassas. O tom da voz alterou. O sexo acabou. E então esfriou.

Tinham as respostas. Sabiam os porquês. Por fim terminou.

Anos a fio se passaram e ela focou em si. No trabalho. Na carreira. Nos treinos. Nos estudos. Em si. Só em si.

No fundo, bem no fundo, ele continuava ali, em um lugarzinho que ela o colocou. Pra não esquecer. Pra sempre lembrar. Até pra doer. Às vezes chorar. O que é o poeta sem dor?

Atitude tola talvez. Assim administrou.

Algumas músicas faziam-na lembrar. A música deles e outras também.

Chegou a pensar que nunca, nunca mais iria amar.

Que espécie de cérebro é esse? Tão fatalista que diz que algo não pode mudar?!

Sei la, ela não queria se permitir, pra não viver tudo outra vez. Perder o controle, não ter o domínio. Melhor não complicar. Deixa estar.

Quatro anos passaram-se desde o fim. Ela não teve ninguém, mas não se arrepende, ao contrário, viveu intensamente.

Nunca leu tanto. Nunca treinou tanto. Nunca viajou tanto. Nunca meditou tanto.

Conhece seu corpo como a palma das mãos e seus sentimentos estão acalmados.

Hoje encontra-se preparada para viver qualquer história. Seja de um amor de 24 horas, seja amor de carnaval ou um amor sem prazos.

Hoje ela quer apenas comemorar. Passou. Tirou as algemas, abriu as comportas de onde ele estava a habitar.

Hoje quer pintar as unhas de vermelho, vestir um jeans e sair por aí, beber um café sem pressa, ler seus livros e respirar outros ares. Na própria companhia ou com alguém que saiba voar.

Hoje não quer fazer planos, nem se arrepender do que não fez. Ela não quer ter as respostas. Quer sentir, viver e deixar Ser.

Amanhã a gente vê.

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Escritos meus

Seja tudo!

maio 29, 2019 by Veridiana Lopes Nenhum comentário

Desejo que você ouse mais.
Desejo que você pinte os cabelos e se você se arrepender, ok, pinte de novo.
Desejo que você use menos maquiagem e também que use muita maquiagem se isso lhe faz feliz.
Desejo que você diga NÃO, mas também desejo que você diga SIM.
Desejo que você ame e perdoe-se, mas também permita-se sentir raiva.
Desejo que você viaje mais, mas também desejo que você aprecie o silêncio da sua casa.
Desejo que você namore muito, mas também desejo que você curta sua própria CIA.
Desejo que você sorria por ter errado e também chore arrependido.
Desejo que você questione a existência e também desejo que você acredite no sobrenatural.

Desejo que você se apaixone perdidamente, mas também que você encontre o amor da sua vida. Alguém que seja muito mais que amante, que seja amigo.

Desejo que você leia muitos livros, que seu cérebro se expanda ao ponto de você não conseguir conter a infinidade de informação e inevitavelmente terá que dividir com o mundo.

Desejo que você supere o orgulho e a vaidade burra, aquela que nada agrega. Ao contrário, eu desejo que você assuma seus erros, suas responsabilidades e descubra o tamanho da sua força.

Desejo que você descubra o prazer de servir, de dá mais do que recebe. Que você se ofereça para lavar a louça, pagar a conta, jogar o lixo, sorrir, abraçar, tudo proativamente.

Enfim, eu desejo que você se permita sentir, experimentar, arriscar, se arrepender e se embriagar de emoções, para quando nada mais for possível, você conseguir dizer: ao menos eu tentei tudo o que pude.

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