Criou suas regras e concordou com as consequências.
Aceitou o que tinha e coloriu com seu jeitinho.
Disse o NÃO necessário e enfrentou as feras.
Escolheu a solidão e aprendeu a lidar com a escuridão.
Nesse caminho, o aprendizado é companhia constante.

De cima ela vê a terra, cheia de luzes, e pessoas e carros e coisas… ela se faz perguntas, como se alguém fosse responder e não tem ninguém ali.

Os dias se passam, dentro de si ela encontra seu próprio norte, não que seja o único, mas ainda é o que têm, é o que dá pra confiar.

Ela vai indo, remando, buscando e tentando não fazer barulho, é que ali, no seu mundinho particular, ninguém poderá lhe machucar.

Share: