Força de vontade, motivação, felicidade, a terra girando em torno do sol ou o contrário, primeiro a felicidade e depois o sucesso? Tantos questionamentos não é verdade? Quando as pessoas me perguntam como eu consigo ler tanto e tão rápido, ou por que eu gosto tanto de ler, eu poderia elencar várias razões para esse hobby, mas um dos principais motivos é que, quando que eu teria a oportunidade de sentar e tomar um café com o Albert Einstein, Tony Robbins, Nicolau Corpénico, Shawn Achor, Clarice Lispector ou Cecília Meireles e fazer tantas perguntas que tenho vontade? Bem, não seria impossível, mas levando em consideração as inúmeras variáveis que dificultariam esse encontro, procuro nos seus livros ficar mais próxima dessas figuras que tanto me fazem evoluir como pessoa e profissional. Hoje quero apenas te indicar O jeito Harvard de ser feliz, um livro que você irá ler numa sentada e certamente irá te engrandecer tanto que você comprará um exemplar para cada amigo seu. :D. Confesso que se eu passasse numa livraria e visse um livro com esse título, eu não compraria, visto que meu tipo de leitura segue uma linha diferente e eu já acharia que era um livro de autoajuda, nada contra, apenas preferência, porém, O jeito Harvard de ser feliz foi indicação de uma amiga, então por que não ler? É um daqueles livros que você vai se identificar do inicio ao fim, com base cientifica, de fácil leitura e com uma proposta muito interessante e moderna sobre o real conceito de Felicidade, estudos científicos sérios e atuais e com vários exemplos reais, com pessoas reais e casos de sucesso. O princípio 7- investimento social (você terá que ler para saber), é no meu ponto de vista, um dos pontos altos da leitura, mas o livro todo, desde conhecer o seu círculo do zorro, vai te mostrar técnicas interessantes de como ser mais feliz, como ser um agente de mudança no meio em que vive e a aproveitar mais as oportunidades que temos para melhorar nossa performance e sermos mais felizes, depois disso, o sucesso é consequência. Boa leitura.

Por vezes parece que a vida começa a nos desafiar pesadamente não é verdade? Inicia-se um conflito na busca de entendermos o mundo ao nosso redor e encontrar respostas, quando na verdade, não existem respostas, o que existem são as perguntas! É ai que começa a brincadeira. Quando as nossas perguntas são as nossas respostas. A nossa intuição pode nos ajudar a encontrar qual o caminho seguir e o que temos que fazer, vai dá um medo enorme, mas é exatamente nesse momento que tudo começa a ganhar formas. Sabe aquela frase: E se der medo vai com medo mesmo? Então, não concordo muito com ela, prefiro pensar que se der medo precisamos entender a razão disso e irmos a luta conscientes. O medo é nosso instinto de defesa. Não temos que ter medo da vida. Já diria Charles Chaplin: A vida é maravilhosa se não temos medo dela. Temos que usar o medo ao nosso favor! Muitas vezes deixamos de tomar decisões que sentimos que podem mudar a nossa vida para melhor? Por quê? Medo da rejeição? Medo das críticas? Medo da NÃO aceitação dos outros ou de nós mesmos? Medo de perder algo que achamos que possuímos? 1° Não possuímos nada. Nada é nosso de fato. Estamos na terra e aqui TUDO é passageiro. 2° Veja como a nossa mente é poderosa, quantas coisas o homem já realizou graças a sua capacidade de imaginar, criar e transformar. Isso não é fantástico? Não é a toa que somos a espécie dominante. 3° Temos o péssimo hábito de nos acostumarmos com tudo. Veja, nos acostumamos com um emprego que não gostamos, com um relacionamento abusivo, com um corpo que não estamos satisfeitos e que podemos trabalhar para melhorá-lo, e por ai vai. A gente se acostuma com a ZONA DE CONFORTO. E sabe por que nos acostumamos? Por que estamos em um momento histórico em que a espécie humana não precisa fazer quase nenhum esforço físico ou mental para sobreviver. Você acha que nos esforçamos muito? Não precisamos caçar nosso alimento. Não corremos de animais selvagens e nem precisamos inventar o fogo, ou seja, até para levantar o vidro do carro usamos apenas a ponta do dedo para acionar um botãozinho. Resumindo: o boi já está abatido no açougue. Fruta temos o ano inteiro, em qualquer mercado e fora da estação- agrotóxico não é? Arroz, feijão, trigo, sapato, roupas, enfim, qual esforço físico a maioria esmagadora das pessoas fazem para obter seu sustento? Ah Veridiana, mas eu acordo cedo e passo o dia todo trabalhando! Sério? Escavando pedras? Subindo as montanhas? Derrubando árvores? Encontrando um jeito de obter fogo? Penso que não, a maioria de nós passamos praticamente o dia inteiro sentados na frente de um notebook, muitas vezes apenas executando os comandos já definidos de um programa de computador, aperte aqui, clique ali e envie. O que quero dizer com tudo isso? Precisamos parar de romantizar a vida. Ir em busca dos nossos sonhos e objetivos com muita garra, encarar nossos adversários (o maior deles é a nossa mente). Temos que sair do sofá. Vai doer? Opa, se não doer tem algo errado! Sem dor, sem ganho!

Uma vez li uma frase que era mais ou menos assim: “Quem definiu que continuidade é recomeço teve uma ideia genial”. Essa frase nos leva a pensar no que fizemos, no que deixamos de fazer e no que queremos fazer com o surgimento de um novo ciclo. Pensando então por esse ponto de vista, estamos mais uma vez ao final de um ciclo, de 1 ano, de 12 meses e de 365 dias. Temos agora mais uma oportunidade de recomeçar o que poderia ser apenas continuidade, mas ok, se para o nosso cérebro esse mecanismo funciona temos então um ótimo momento para mapear nossos objetivos, metas e oportunidades para o próximo ano. Sugiro então que responda as perguntas abaixo, aliás, escreva-as em um papel (será fantástico): Quanto tempo tenho livre durante o dia ou de noite? Quanto tempo tenho livre no final de semana? Quanto tempo estou perdendo com redes sociais? Quanto de dinheiro está saindo do meu bolso? Quanto dinheiro está entrando no meu bolso? Estou me exercitando? Estou lendo? O que quero fazer no próximo ano? O que depende de mim? O que depende de terceiros? Quanto preciso investir para comprar objeto X ou Y? Estou buscando contato com pessoas que podem me ajudar a alcançar meus objetivos? Estou ajudando pessoas? O que aprendi nesse ano? O que preciso aprender? Quais os meus medos? Preciso de ajuda de algum profissional especializado? Essas são apenas algumas perguntas que podemos nos fazer para organizar nossas ideias e montar nosso plano para uma nova etapa ou ciclo. Dos itens acima a organização do tempo é sem dúvida uma das coisas mais importantes, já que temos o hábito de dizer que não temos tempo para nada, mas será se isso é verdade ou estamos apenas gerenciando erradamente esse nosso querido amigo? Não espere o próximo ano, a próxima vida, o dia perfeito, o lugar ideal ou as melhores condições, apenas faça! Ação, é isso, execute. Coloque no papel, escreva mesmo, coloque os prazos e o que precisa ser feito. Não se compare com ninguém, apenas com você mesmo. Tudo só depende de nós, até mesmo pedir ajuda de outras pessoas. Aproveite essa nova oportunidade, organize seus sonhos e não espere acabar mais um calendário para realizar aquilo que deveria ser apenas continuidade.